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    Entenda a PEC das Praias: privatização e legalização na orla.

    Senado debate PEC das Praias, considerada polêmica e que gerou críticas. Luana Piovani e Neymar se envolveram em polêmica nas redes sociais. Presidente do Senado indicou que proposta não é prioridade. Texto prevê venda de terrenos de marinha, mas há críticas e defesa.
    1 de junho de 2024 4 Mins Leitura
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    POLÊMICA NO SENADO COM A PEC DAS PRAIAS

    Discussão acalorada no Congresso Nacional

    O Senado iniciou uma intensa discussão esta semana sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tem gerado polêmica. Conhecida como “PEC das Praias”, a proposta suscitou debates acalorados sobre a possibilidade de privatização das áreas à beira-mar pertencentes à União. Além disso, há a menção de que a PEC regularizaria todo o Complexo da Maré, conjunto de comunidades no Rio de Janeiro.

    Repercussão nas redes sociais

    A polêmica ganhou ainda mais destaque após a atriz Luana Piovani e o jogador Neymar trocarem farpas nas redes sociais em relação à PEC. Neymar anunciou parceria com uma construtora para um condomínio na beira do mar, o que gerou mais controvérsias em torno da proposta.

    Presidente do Senado declara posição

    Após a repercussão negativa do debate em torno da PEC, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, indicou que a matéria não está entre as prioridades de votação. Embora o texto tenha sido discutido numa audiência pública, ainda está distante de uma análise completa por parte das comissões e do plenário.

    PREVISÕES E IMPLICAÇÕES DA PEC

    Venda de áreas à beira-mar

    Situação atual e possíveis mudanças

    Atualmente, as áreas à beira-mar, ou terrenos de marinha, correspondem a uma faixa que se inicia 33 metros após o ponto mais alto alcançado pela maré. Essas áreas não englobam a praia e o mar em si, mas sim a região onde estão localizados hotéis e bares. A proposta discutida no Senado prevê autorizar a venda desses terrenos para empresas e pessoas que já ocupem a área, transformando lotes compartilhados com o governo em propriedades únicas de empreendimentos como hotéis e resorts.

    Aspectos de implementação da PEC

    De acordo com o texto da proposta, áreas não ocupadas continuarão sob responsabilidade do governo, enquanto locais onde serviços públicos são prestados, como portos e aeroportos, permaneceriam sob controle estatal. A intenção seria reduzir a partilha de terrenos com ocupantes e estabelecer uma única propriedade para empreendimentos privados.

    Privatização ou gestão empresarial?

    A diretora de Oceano e Gestão Costeira do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Paula Prates, esclarece que a PEC proporcionaria a “privatização do acesso à praia e não da praia em si”, uma vez que as áreas frequentadas pelos banhistas continuariam sob domínio da União. No entanto, críticos apontam que o texto possibilita que empresas cerquem terrenos e limitem a passagem de banhistas, o que poderia prejudicar o acesso a essas regiões.

    CONTROVÉRSIAS E CRÍTICAS À PROPOSTA

    Impactos ambientais e sociais

    Grupos como o Painel Mar argumentam que vender lotes à beira-mar poderia comprometer regiões que correm o risco de desaparecer devido ao aumento do nível do mar. A proteção de mangues e restingas desempenha um papel crucial na mitigação de mudanças climáticas, e a privatização dessas áreas poderia agravar problemas ambientais e dificultar a sobrevivência de comunidades tradicionais.

    Consequências para o futuro

    Especialistas alertam que, se o efeito estufa não for controlado, o aumento do nível do mar representará um desafio significativo para áreas costeiras. A proposta de privatização não considera planos de longo prazo para a adaptação de comunidades ribeirinhas, tornando-se uma medida controversa diante das previsões de mudanças climáticas e dos impactos esperados.

    RESISTÊNCIA E APOIO AO TEXTO

    Críticas e defesas contundentes

    Grupos como o Observatório do Clima, o Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais do Brasil e o Ministério dos Povos Indígenas se posicionaram contra a PEC, alertando para os riscos ambientais e sociais que ela poderia acarretar. Por outro lado, parlamentares como Flávio Bolsonaro e Alceu Moreira defendem a proposta, argumentando que a medida impulsionará investimentos e criação de empregos nas regiões litorâneas.

    Exemplos práticos e impactos locais

    Casos como o de Balneário Camboriú mostram os efeitos da intervenção urbana nas áreas costeiras, enquanto cidades como Atafona enfrentam os desafios do avanço do mar. A privatização das praias pode resultar em custos elevados para a recuperação ambiental e impactos negativos na vida de comunidades locais em todo o país.

    Por fim, a PEC das Praias continua sendo tema de intensos debates e divergências de opiniões, à medida que seus efeitos potenciais são avaliados por diferentes setores da sociedade e especialistas. A decisão final sobre a proposta ainda está pendente de definição no Congresso Nacional.

    Legalização Orla PEC das Praias Privatização
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