Eleições no Reino Unido: Trabalhistas na liderança
Vitória esmagadora dos trabalhistas
Pesquisas indicam vitória esmagadora da oposição trabalhista, que deve retornar ao poder após quase uma década e meia de governo conservador. O Reino Unido vai às urnas nesta quinta-feira (04/07) em uma eleição geral que, segundo a expectativa geral, levará o oposicionista Partido Trabalhista de volta ao poder.
Primeira votação nacional desde 2019
A primeira votação nacional do país desde que Boris Johnson obteve uma vitória esmagadora para os conservadores em 2019 ocorre após a convocação surpresa do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, para realizá-la seis meses antes.
Expectativa de derrota conservadora
Sua aposta agora parece destinada a sair pela culatra de forma espetacular, com as pesquisas durante toda a campanha de seis semanas apontando para uma grande derrota para seu partido.
Keir Starmer como liderança trabalhista
Isso quase certamente colocará o líder trabalhista Keir Starmer, de 61 anos, no comando de Downing Street, como líder do maior partido no Parlamento. O líder trabalhista exortou os eleitores a não ficarem em casa, destacando que “o futuro do Reino Unido está nas urnas”.
Eleições com grande participação
A votação começou cedo em mais de 40 mil seções eleitorais em todo o país e carrega a expectativa de uma participação significativa dos cidadãos. A votação vai até as 22h (horário local, 18h em Brasília).
Resultado previsto durante a noite
Os resultados dos 650 distritos eleitorais do Reino Unido serão divulgados durante a noite, com a expectativa de que o partido vencedor alcance 326 assentos – o limite para uma maioria parlamentar.
Expectativa de mudança
As pesquisas sugerem que os eleitores punirão os conservadores após 14 anos de governo, podendo destituir uma série de ministros do governo. Rumores apontam que até mesmo o primeiro-ministro Sunak não está seguro em seu cargo, o que seria inédito no país.
Votação decisiva para o futuro
O primeiro-ministro Sunak reconheceu a frustração do público com seu partido, mas ressaltou que a votação é crucial para o futuro do Reino Unido, e que os resultados poderão moldar os próximos anos do país.